EXTRA! extra! Extra!

Não é para sair correndo e pegar uma promoção é uma explicação. Delírei tanto nos textos baseados em filmes e atividades sugeridas pela professora de Redação e Hipertexto que acabei esquecendo o consumo...Mas após filosofarmos bastante iniarei em breve minha vitrine de consumo. Entre e fiquem a vontade :)... Não percam as liquidações!

Abraços

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DE QUEM SERÁ ESSE ENTULHO?

Aproximando-se de uma caçamba localizada na Rua São Paulo, de frente com o restaurante Degraus, próxima as instalações da Uniara, encontramos ela: “A CAÇAMBA”.


Ficamos curiosos para saber o que encontraríamos la dentro?....

A curiosidade durou pouco, apenas os minutos que esperávamos o sinal abrir e atravessarmos a rua. Parecíamos detetives nossos olhos arregalados pularam pra dentro... Iupiiiiiiiiiiiiiii....

Em poucos segundos podemos perceber cimentos, mármores, pedaços de paus entre outros restos de materiais de construção, o que era obvio encontramos dentro deste local. Continuando com o tema construção encontramos uma calça cheia de cimento. Como a imaginação é fértil, começamos a imaginar uma pedreiro correndo só de ceroulas....Digamos que não seria bonito de se ver...PUFT, resolvemos estourar o balãozinho de pensamentos e ir direto ao ponto que mais nos intrigava.

Havia a presença de vários elementos desconhecidos. Se a caçamba fosse a terra seriam extraterrestres! Se fosse uma balada de rock seria um pagodeiro! Se fosse um caminhão de Coca-cola seria uma Pepsi! O que uma garrafa de Smirnoff, e uma embalagem de Marlboro faziam dentro daquela caçamba? E a pergunta que não queria calar não saia de nossa cabeça. De quem será esse entulho?

Logo surgiram algumas deduções, que o pedreiro de ceroulas podia ter bebido e por isso ter saído correndo sem calças. Não achamos ser tão obvio e começamos a pensar que a garrafa e o cigarro seria de um estudante, que obvio estava no bar, resolveu beber e fumar por falta de lixo sendo muito educado jogou dentro da caçamba mesmo.

Pausa, enquanto pensamos tudo isso algo estranho acontecia eis que chega perto da caçamba um homem falando: - jfhuerhir. O quê? Também não entendemos não que ele falava em outra língua, mas estava mais pra lá do que pra cá e o que ele procurava lá dentro? È um grande ponto de interrogação vermelho, pois ele observou, observou e não levou nada. Ufa! Não era o dono da calça.

Play, se a garrafa e o maço de cigarro (vazio) era d um aluno, de que curso ele era? Ele, porque não ela? Grande, pequeno? Gordo, magro? Branco,preto, amarelo, pardo? O que será que estava fazendo no bar? Por que bebes? Por que fuma? A cabeça não parava de criar perguntas e as letras iam saindo da nossa boca para reproduzi-las, palavras e mais palavras. E a dúvida continuava: “DE QUEM SERÁ ESTE ENTULHO”?

(Desculpe-nos o transtorno, IMAGENS em construção!)

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Truman no país das Maravilhas.

Esse texto é um trabalho para a disciplina Redação e Hipertexto II, baseado no texto de Eder e Renato.




Texto baseado no filme O Show de Truman de 1998 e no texto Truman Reloaded de Renato Seabra e Eder Santos.





Truman no País das Maravilhas



Truman, ao ver Christoffer recebendo a estatueta, começa a pensar em tudo o que viveu até ali - falso ou não. Controlado ou não. - Christoffer sempre olhou por ele – mesmo que ele não soubesse.

Foi quando Christoffer voltava ao seu lugar, Truman deu um abraço nele, dizendo ”Papai!?”. Christoffer então disse para ele que o colocaria em um mundo muito melhor. Então, o levou para o País das Maravilhas.



Logo que chegou lá, viu um coelho que corria e falava “É tarde, é tarde. Tão tarde até que arde. Ai, ai, Meu Deus! Alô, adeus! É tarde, é tarde, é tarde...”. Nem deu tempo para pensar quando apareceu uma menina correndo atrás do tal coelho.

Na correria ela deixou seu celular cair.

Truman pegou o celular e correu atrás da garota. Depois de passar por vários lugares esquisitos e ter conversado com um monte de bichos não identificáveis e estranhos eis que ele chega ao reino de Copas.

“CORTEM-LHE A CABEÇA!” foi o grito que escutou. Foi então que decidiu salvar a garota. Quando Alice o viu, pensou que fosse o príncipe encantado! Ops! O que era aquilo? Um coelho branco! Mas príncipes vêm com cavalos...

Foi quando o tal coelho abriu seu relógio e se transformou em um coelhão, o príncipe montou nele e partiu para o duelo com a rainha.

Com a ajuda do Coelhão ele derrotou a rainha, foi ao encontro da Alice que já estava toda derretida... quando ele falou “Vim te devolver o celular”.

Alice não tinha mais dúvidas - não era sapatinho, mas era celular - ela foi logo dando um beijão daqueles em Truman que não entendeu nada, mas gostou e resolveu viver no Reino de Copas com a “princesa” e tiveram vários filhos e vários coelhinhos.



Autoria: Giselle Gomes e Juliana Lucca.

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Cuidado! Você pode estar sendo controlado

Esse texto é um trabalho para a disciplina Redação e Hipertexto II.



Texto baseado no filme O Show de Truman de 1998.

Tertuliana moradora do planeta Terra, no Brasil, na cidade de Tertuliandia, rua Das Tertulias, número 1347t. Sua casa era magenta com uma linda janela que abrigava uma jardineira cheia de Tulipas vermelhas.

Ah, que pena!

Estavam todas murchas e cor de terra, pois Tertuliana tinha na sala um sofá estampado com triangulinhos coloridos onde ela podia sentar, colocar os pés em sua mesinha de centro - que curiosamente também era triangular - e admirar sua linda TV por horas e horas, muitas vezes nem percebia que anoiteceu ou o galo começou a cantar.

No terceiro dia do terceiro mês do ano de três mil estava ela com os olhos sem piscar, comendo torta quando de repente ela sentiu algo estranho acontecendo. Viu uma luz. E não era no fim do túnel! Era de dentro da televisão, uma luz que foi abduzindo e transportando-a para dentro da telona triangular LED 3D.

Logo que chegou ao mundo da TV caiu no comercial do McDonalds. "Que bom!" pensou, pois quando ia comer sua torta o mundo real sumiu, mas sua barriga roncava de fome. E era lanche de todo jeito, escolheu logo um Big Mac com Batatas e uma coca grande. Sentou na mesinha, achando que já estava estrelando em seu primeiro comercial quando o controle entrou em ação e ela foi parar no fundo do mar com Bob Esponja e Lula Molusco e o máximo que conseguiu comer foi um lanche do Siri Cascudo. Era o dia mundial de pegar águas-vivas e Bob Esponja começou a correr. Quando Tertuliana se empolgou e puft! O controle ataca novamente.

Desta vez era tiro para todo o lado. Um filme de bang-bang! Ela fechou os olhos, começou a rezar e implorar para que o controle fizesse alguma coisa. De olhos fechados ela escutou "Boa noite" seguido de um som familiar e pensou "Conheço essa voz!" abriu os olhos devagarinho. Era William Tornner que dava noticias do Brasil e do mundo. Muita fome, desmatamento, poluição visual... foi logo se intrometendo e dando sua opinião na real! O apresentador não estava conseguindo falar e foi aí que o controle apavora novamente.

Era a novela mexicana favorita! Ela sempre imaginava ser a Tertuliana do bairro e tudo estava ali na sua frente, Carlos Manuel a segurava no colo, ao olhar no rosto dele "Hunf!" uma espinha horrenda no nariz e da sua boca exalava um bafo, mas o beijo que tanto esperava iria acontecer, estava cada vez mais perto, só que algo que já estava previsto voltava acontecer: era o controle.

Foi quando ela parou em um barco no meio de uma tempestade... trovões... raios ao lado de um cara que parecia não ter uns dos pinos, ele começou a chorar e contar que morria de medo de mar. Ela morrendo de medo... ops! de pena, decidiu ajudar. Pegou na sua mão e os dois juntos controlavam o barco. Quando o barco parecia que ia afundar e estava tudo perdido, Truman começou a gritar descontroladamente, Tertuliana não entendia e não sabia como sair daquela situação. Foi quando a tempestade passou e o barco bateu em uma parede com nuvens... Ops! Parede com nuvens? As nuvens não ficavam no céu? Foi quando eles se deram conta que aquilo era tudo falso, um CENÁRIO, tinha até uma porta que em cima tinha um letreiro piscando. Por ele passavam as letras S- A- Í- D- A. Tertuliana, curiosa que era, abriu a porta devagar quando de repente viu uma escuridão e acredite, ela acordou no sofá de sua casa! "Ufa!" Ela pensou "Foi tudo um sonho" mas escutou uma gritaria vindo de seu quintal.

Adivinhem quem era? Era Truman que, ao contrário dela, queria viver uma vida real.



Autoria: Giselle Gomes e Juliana Lucca.

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